quarta-feira, 9 de abril de 2008
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Disciplina Estética Filosófica. Avisos da Coordenação de Artes Visuais. Discussão de temas relacionados às Artes em geral, com enfoque principalmente na Estética, História e Filosofia da Arte. Fora isso, quase nada, mas ainda alguma coisa.
2 comentários:
O “bezerro de ouro” nunca foi adorado por ser “bezerro”, mas por ser de ouro, ou melhor, pelo que este simboliza em termos de erigir em foco central, se não exclusivo, da existência humana a conquista de todos os apetites e impulsos. De domínio em flagrante contradição com os alicerces culturais da civilização a que pertencemos.
O bezerro de ouro continua a ser adorado, tendo mudado apenas o seu nome, que agora passou a ser "mercado"
Diferentemente das obras de artes, particularmente, nas esculturas gregas que transmitem uma forte noção de realismo, pois os escultores gregos buscavam aproximar suas obras ao máximo do real, utilizando recursos e detalhes. Por exemplos, nervos, músculos, veias, expressões e sentimentos são observados nas esculturas.
"Bezerro de ouro (no hebraico עגל הזהב) é o nome de um ídolo quem de acordo com a tradição judaico-cristã foi criado por Aharon (Aarão) quando Moshê (Moisés) havia subido o monte Sinai para receber os mandamentos de Deus. O povo de Israel então forçara Aarão a criar um ídolo que os reconduzisse ao Egito onde haviam sido escravos. Tambem encontrado na Biblia no livro de I Reis 12 quando o reino de Israel é dividido e o rei Jeroboão que na época fica com uma parte, e não é da descendencia real cria 2 (DOIS) bezerros para o povo adorar, e esquecer do Deus da linhagem Real.
O incidente é conhecido em hebraico como Khet ha'Egel (חטא העגל) ou O pecado do bezerro e é descrito no livro de Shemot (Livro do Êxodo)."
Retirado de:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bezerro_de_ouro
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